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Patinhas Agro
R$ 860,00 -
Rei do Agro
R$ 1.400,00 -
Patinhas Sax Alto
R$ 1.290,00 -
Patinhas Spacex
R$ 1.000,00 -
Patinhas Boss
R$ 1.500,00
Cristina Cibele de Souza, nascida em abril de 1983, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, é uma artista autodidata, cuja dedicação à arte tem moldado sua trajetória. Desde cedo, Cristina foi inspirada por sua mãe, que pintava paisagens e rosas em vidro, despertando nela um profundo amor pelo desenho e pela pintura. Embora, inicialmente, não acreditasse ter talento, Cristina encontrou na arte uma forma de expressão pessoal, iniciando com peças de gesso na infância e, mais tarde, com desenhos de instrumentos musicais na adolescência.
Foi em 2014, ao conhecer a artista plástica e curadora Karla Mattos, que sua vocação artística ganhou força. Sob o encorajamento e orientação de Karla, Cristina decidiu seguir sua paixão e mergulhou no mundo das artes visuais. Explorando técnicas com acrílico e vidro líquido, ela desenvolveu um estilo único e vibrante, marcado pelo uso de cores como azul e amarelo, que evocam sentimentos de paz e alegria. Sua obra também se destaca pelos contrastes entre preto e dourado, uma tentativa de harmonizar elementos visuais e musicais, conferindo uma profundidade espiritual e emocional às suas criações.
Cristina se identifica como uma artista cristã, comprometida em transmitir mensagens de paz, amor e prosperidade por meio de suas obras. Aos poucos, seu trabalho tem ganhado destaque em exposições nacionais e internacionais, incluindo cidades como Paris e Lisboa, conquistando reconhecimento no cenário artístico. Sob a assinatura “Cris Azuos”, ela continua a explorar novos materiais e técnicas, aprimorando seu processo criativo a cada nova obra.
Instagram @crisazuos.art
O universo do trabalho e da ganância a qualquer custo é visto por uma perspectiva que traz um questionamento de valores cristalizados de poder e de lucro. A forma de apresentar essa discussão passa por uma visualidade que leva a uma reflexão permanente sobre aquilo que se deseja ser, sobre o que se pode ser, e sobre aquilo que se é a cada instante.
Oscar D’Ambrosio