Clóvis Camargo

OBRAS DO ACERVO

SOBRE O ARTISTA

Clóvis Camargo é natural de Porto Alegre (RS), mas reside em São Paulo. Graduado em Desenho Industrial pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) em São Paulo.
Seguiu sua carreira no campo criativo – como Designer de Produto e na Comunicação Visual, trabalhando para grandes Empresas, como Banco Santander (como Comunicador Visual) e desenvolveu designer de produtos para Indústrias de Escovas Fidalga, além de trabalhar em Agências de publicidade (como Designer Gráfico).
Criou uma estética visual utilizada para desenvolver suas ideias, inseridas em diversos conceitos e contextos, destacando sempre a peculiaridade dos diversos olhares de seu personagem.
A arte de trabalhar o olhar vai muito além de ser apenas uma questão estética diferenciada. O artista dialoga através dela o que revela ou esconde. Dentro deste diálogo estabelecido através de olhares diversos, Clóvis Camargo propõe não só uma autorreflexão de como nos vemos, mas também de como vemos o outro, propondo uma visão mais profunda, atenciosa e ampla de para onde nosso olhar está nos levando e se estamos dando ouvidos a ele.
Suas pinturas retratam figuras cuja sensação de silêncio desperta todo o ruído escondido em nosso ser.
Suas criações abrem um mundo de várias estéticas – equilibrando simplicidade e complexidade, explorando elementos como metafísica, cosmologia e ciência.
Já expôs em conceituadas Galerias, e possui premiações em Salões de Arte. Sua última mostra foi a Exposição – Se pudesse ouvir o olhar, no Centro Cultural Correios São Paulo, (em comemoração ao Centenário do Prédio Histórico, onde fica a instituição), em novembro de 2022, onde pode reunir mais de trinta obras.
No início do ano que vem, participará de uma exposição coletiva na Galeria Artivistas na França, com 06 (seis) obras sobre o tema Amazônia.

Instagram: clovis.cmrg

O desafio de viver está não apenas nas grandes questões existenciais (de onde viemos? o que somos? para onde vamos?), mas se manifesta no cotidiano. Clóvis Camargo trata dos dilemas vivenciais sob uma perspectiva alegórica, em que elementos do dia a dida presentes em cada imagem são articulados nas suas composições de modo a não serem mais banais, tornando-se extraordinários em conotações.
Oscar D’Ambrosio